Como resolver a Rejeição 772 para emissão de nota fiscal?

Tempo de leitura: 5 minutos

A Rejeição 772 significa “Operação Interestadual e UF do destino igual à UF de origem” e é um obstáculo comum no cotidiano das empresas que emitem nota fiscal para transações com outras companhias frequentemente.

Quando ela surge, o processo de emissão do documento fiscal é provisoriamente suspenso por ordem do sistema da Secretaria da Fazenda (Sefaz) até que a rejeição seja resolvida.

Tanto a Rejeição 772 quanto outras podem gerar algumas dores de cabeça bastante inconvenientes para as empresas. Afinal, a cada demora no faturamento da NF, mais tempo vai levar para se fechar a venda. Há casos, inclusive, em que a transação precisa ser cancelada porque o problema não foi driblado.

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O resultado disso? Frustração, dinâmica comercial atravancada e falta de dinheiro entrando no caixa da empresa.

Diante disso, preparamos esse conteúdo para que você entenda como resolver e se prevenir da Rejeição 772, assim como entender o significado de  “Operação Interestadual e UF do destino igual à UF de origem”. Leia até o final!

O que é a Rejeição 772?

A Rejeição 772 se dá quando uma transação comercial definida como interestadual tem nos campos destinados ao CNPJ do emitente e do destinatário a mesma unidade federativa (UF) ou estado de atuação.

Por exemplo, imagine que você tenha uma empresa localizada no estado do Ceará e fecha uma transação comercial com uma companhia do Amapá. 

Entretanto, na hora de preencher os campos destinados ao Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), os números davam conta de que o CNPJ do destinatário pertencia também ao estado do Ceará.

Dessa forma, como o sistema da Sefaz é automatizado, ela não reconhece a operação como interestadual e suspende a emissão de nota fiscal com a Rejeição 772.

Como resolver a Rejeição 772?

Em tempos de transformação digital, quando as fronteiras geográficas passaram de ser problema e o comércio virtual ganhou força, operações interestaduais passaram a ser cada vez mais comuns.

Sendo assim, nada mais natural que empresas que realizam transações B2B (business to business) com alguma frequência caiam com alguma frequência no problema da Rejeição 772.

Em suma, ela pode ser gerada de duas formas: ou por desatenção do contador que ocasionou um erro de digitação ou porque o CNPJ do cliente destinatário foi enviado corretamente.

Portanto, para solucionar essa questão, basta refazer o processo e inserir corretamente o CNPJ do destinatário. Para isso, basta acessar o site da Receita Federal e inserir a numeração para saber se ela está efetivamente correta ou se o registro está realmente ativo.

Ou então, o contador pode acessar o site do Sintegra para validar o CNPJ por meio do número de Inscrição Estadual (IE) do cliente.

Simples, não é verdade?

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Por que é importante se prevenir da Rejeição 772?

Prevenir a Rejeição 772, assim como qualquer outra, é fundamental para acelerar o processo de emissão de notas fiscais por parte do time financeiro e, dessa forma, não prejudicar as vendas da empresa.

Afinal, como já mencionamos, a demora no faturamento de nota fiscal não só atrasa o fechamento de negócio, mas também pode levar a seu cancelamento, caso o problema não seja resolvido rapidamente.

Em especial, empresas que precisam gerir dados para emissão de uma grande quantidade de notas fiscais diariamente ficam vulneráveis a travar o andamento de muitas negociações em função da repetição desse problema.

Portanto, não é só o setor financeiro que perde em eficiência, mas também todo o longo trabalho da equipe comercial até fechar uma venda também fica comprometido. Tudo isso gera menores receitas e muita frustração.

Como automatizar a gestão de notas fiscais da sua empresa?

Diante desse contexto, a tecnologia pode ser uma excelente aliada na facilitação da gestão de emissão de notas fiscais. Isso porque hoje existem ferramentas de inteligência de dados capazes de realizar esse trabalho com mais agilidade e confiabilidade do que pelo esforço manual.

A ferramenta de consulta da NFE.IO, por exemplo, tem acesso em tempo real à base de dados fiscais de clientes junto ao Simples Nacional, à Receita Federal e ao Sintegra. Dessa forma, basta um comando para que você possa validar o CNPJ ou Inscrição Estadual de qualquer empresa com dados fidedignos.

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Obrigado por acompanhar a leitura até o fim até a próxima!


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Um comentário

  • Aiasse Bissunha Crima

    Eu gosto muito de sistema de este empresa

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