Existe um ditado que pode ser usado para diversas situações na vida, inclusive para o universo empresarial: prevenir é melhor que remediar — e prevenção nada mais é do que planejamento.
O Brasil está em 14º lugar no ranking dos países de maior carga tributária do mundo. Além disso, em média, cerca de 33% do faturamento das empresas brasileiras são engolidas pelo Fisco. Números como esses fazem com que 50% das empresas fechem as portas nos seus três primeiros anos de vida, segundo o IBGE.
Cuidar da gestão fiscal é essencial para reduzir esses riscos com o olho no seu futuro. Por isso, no post de hoje vamos te dar dicas de como realizar esse controle e manter sua empresa em bom funcionamento. Confira!
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Conhecendo a diferença entre microempreendedor, microempresa e pequena empresa
Faz parte de um bom planejamento e de uma boa gestão fiscal entender onde sua empresa está, e é comum os profissionais terem dúvidas em qual desses conceitos se enquadram: microempreendedor, micro ou pequena empresa?
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Segundo a Lei Geral das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, a diferença entre essas categorias usa a receita bruta como critério:
Microempresa
É a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário com receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000.
Pequena Empresa
Se a receita bruta anual for superior a R$ 360.000 e igual ou inferior a R$ 3.600.000, a sociedade será enquadrada como empresa de pequeno porte.
Microempreendedor individual
É a pessoa que trabalha por conta própria e se legaliza como pequeno empresário optante pelo Simples Nacional, com receita bruta anual de até R$ 60.000.
Melhorando a gestão fiscal da sua empresa
O Brasil tem uma das maiores cargas tributárias do mundo. Por isso, antes de mais nada, é importante conhecer os principais impostos pagos por pequenas empresas para poder ser planejar.
Uma boa gestão fiscal na sua empresa traz ótimos resultados. É possível, por exemplo, otimizar custos e ter uma economia tributária excelente. Além disso, sua empresa se protege de autuações fiscais que podem causar grandes prejuízos.
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Para aproveitar desses benefícios, confira nossas dicas:
1 – Escolha bem o regime tributário
Simples, lucro presumido ou real? A boa gestão fiscal começa pela escolha do regime tributário. Conheça cada um, além de suas vantagens e desvantagens, para entender qual se enquadra melhor na sua empresa.
2 – Esqueça o Excel
Tudo bem, você não precisa esquecer. Mas não dá mais para organizar sua empresa apenas manualmente. Utilizar softwares de gestão — muitos dos quais são integrados aos sistemas do Fisco — é imprescindível para maior controle, organização e redução de custos.
3 – Gerencie suas notas fiscais
Confira a autenticidade, armazene e crie categorias para cada uma delas (clientes, fornecedores, etc.). Organize a aprovação para a emissão ou pagamento de uma nota. E mais uma vez: automatize o processo.
4 – Faça auditorias
A auditoria fiscal permite que você conheça a legislação tributária e fiscal brasileira, que é complexa e muda periodicamente. Contrate empresas especializadas no assunto e comece a ter maior controle sobre as operações da sua empresa.
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